sábado, 27 de julho de 2013

Marcha das Vadias no Rio de Janeiro

O dia dos manifestantes começou com a marcha das vadias, mascarados vestidos de mulher, protestam contra o governador Cabral, depois de um momento de indecisão eles seguem rumo a Copacabana, onde acontece a Jornada Mundial da Juventude e onde o papa Francisco anda de papamóvel.
Manifestantes mascarados chegam a Copacabana cheios  de cartazes contra o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.
Manifestantes tentam se aproximar do palco da Jornada Mundial da Juventude, mas são impedidos por agentes da Força Nacional. Uma das manifestantes sobe nos ombros de um rapaz e fica nua, nas areias de Copacabana. Fiéis observam e tiram fotos, mas Agentes da Força Nacional fazem uma barreira humana nas areias de Copacabana para impedir a aproximação de manifestantes da Marcha das Vadias ao palco da Jornada Mundial da Juventude. O ato chegou a ter mil pessoas, segundo a PM, mas agora o número diminuiu.
Grade que separava manifestantes de agentes da Força Nacional é retirada à força. No entanto, jovens se ajoelham na frente dos homens fardados e não tentam invadir área que foi fechada por uma barreira humana e reservada a fiéis da Jornada Mundial da Juventude.
Mas o clima começa a ficar quente, fiéis da Jornada Mundial da Juventude gritam "Esta é a juventude do Papa" para manifestantes da Marcha das Vadias, que chegaram às areias. Eles respondem: "Esta é a juventude laica!".
Frente a frente com fiéis, manifestantes pedem "Rezem pelo Amarildo", em alusão ao pedreiro morador da Rocinha que desapareceu após prestar depoimento a policiais da UPP local.
Como prova de amor ao próximo e contra as injustiças sociais no Brasil, peregrino se junta aos manifestantes e, todos juntos, rezam Pai-Nosso por Amarildo, o pedreiro morador da Rocinha que desapareceu há duas semanas após prestar depoimento a policiais da UPP.
No penúltimo dia da jornada, manifestante sobre em um dos marcos da Via Sacra, em frente ao Copacabana Palace, e é retirado por seguranças da Jornada Mundial da Juventude. Ato já está na altura da Rua Rodolfo Dantas.
Duas pessoas que estavam próximas ao ato chegaram a ser levadas para um carro da Polícia Civil. Elas seriam detidas, mas os manifestantes negociaram para impedir a detenção. O protesto já está a menos de 200 metros do palco.
Cada hora que passa o clima fica quente, agentes da Força Nacional fazem uma barreira humana e, novamente, impedem a chegada de manifestantes ao palco da Jornada Mundial da Juventude.
Após se deparar com a barreira humana de agentes da Força Nacional, manifestantes desitem do protesto e pegam o sentido contrário da Avenida Atlântica. Eles já estão na altura da Rua Belfort Roxo e temeram entrar na Prado Júnior com medo de represálias da polícia. O grupo diminuiu bastante e, com o som do show, o ato fica abafado.
Termino esta matéria com o depoimento de duas voluntarias da JMJ que tentam há 40 minutos pegar um táxi para o Méier, no Subúrbio  Elas reclamaram da falta de estrutura do evento. "Os táxis estão passando cheios e, quando passam vazios, não param", disse Camila Moreira, que veio do Mato Grosso. A informação é da repórter Priscilla Souza.









Boa noite a todos!!!!!!!!!!!!!!


sexta-feira, 26 de julho de 2013

Protestos durante a JMJ- Parte II

Depois da manifestação pacifica, manifestantes mascarados usam máscara que virou símbolo do Anonymous e vestidos com a bandeira do Brasil como capa vão na frente da manifestação, de braços dados.
Um manifestante conhecido como Baiano sofre revista da PM ao tentar defender uma jovem. Segundo os repórteres do G1, ela tentou furar o bloqueio da Força Nacional e foi impedida com truculência pelos agentes. Nada foi encontrado com o manifestante, que foi liberado. PMs que acompanham a manifestação tentam apaziguar o tumulto.
Começa um tumulto entre manifestantes e agentes da Força Nacional na Avenida Atlântica.
Manifestante diz ao vivo na Mídia Ninja que foi agredida por agentes da Força Nacional. Segundo a jovem, os agentes puxaram o cabelo dela, a jogaram no chão e tiraram sua máscara. Advogados da OAB, que acompanham o protesto, a aconselharam a ir à delegacia registrar a agressão.
O pior que podia aconteceu, na área reservada à imprensa houve um princípio de tumulto. Um grupo de manifestantes derrubou as grades que cercavam a área, mas foi contido por policiais militares, que evitaram uma possível invasão do espaço. Peregrinos e participantes da JMJ gritaram: “sem violência”, e os manifestantes foram contidos. Mesmo assim Manifestantes estão em frente à área reservada à imprensa, na Praia de Copacabana.
Os manifestantes andam com pressa em direção ao palco e centenas de fiéis assustados começam a correr, indo embora.
Os manifestantes andam com pressa em direção ao palco e centenas de fiéis assustados começam a correr, indo embora.
E quando chegam perto do palco, não perdem a oportunidade e gritam “Fora, Cabral" e "Iu, iu, iu, o Papa aderiu".
Esta é a primeira grande manifestação desde a chegada do papa e que vai chamar a atenção para o mundo, muitos fieis com medo do confronto com os policias deixam o local, interrompendo show que acabaria só as 23 hs. E os manifestantes voltam para as ruas.
Parece que a noite será longa e agitada para os moradores do Leblon, zona sul carioca. Manifestantes caminham pela Avenida Atlântica em direção a Ipanema. O destino deve ser o mesmo do início da manifestação de ontem, o Leblon, onde mora o governador Sérgio Cabral, principal alvo do protesto.
Em resposta a solidariedade do povo paulista que gritavam “Carioca é meu amigo, mexeu com ele, mexeu comigo!”, cariocas também gritam “ô ô ô, obrigado, São Paulo" . O grupo também xingou o governador de São Paulo, Fernando Haddad. E a primeira vez que eu vejo duas “cidades tão diferentes e rivais”, estão juntas por uns pais melhor, sinceramente nunca imaginei ver isso, mas será que algum dia também vamos ver, Brasil x Argentina por uma America do Sul melhor.
Manifestantes dão à volta e agora segue em direção ao Leme, de onde veio. Segundo alguns manifestantes, ideia é ir até a Lapa, que fica a cerca de sete quilômetros do local, ele é considerado um bairro bem agitado e boêmio da capital carioca.
Agora eles interrompem o trânsito na Praia de Botafogo, sentido Copacabana, próximo ao Botafogo Praia Shopping.
Enquanto terminava essa matéria eles estavam no flamengo, provavelmente indo para a região da Lapa.

Encerro aqui a cobertura do 5º dia da jornada da juventude mundial e os protestos na cidade maravilhosa. Desejo uma boa noite a todas e até amanha com a cena dos próximos capítulos.








Os protestos continuam durante a Jornada Mundial da Juventude no Brasil


Em clima de # fora cabral, um grupo de cerca de 200 manifestantes iniciaram um protesto na praça Cardeal Arcoverde, em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, por volta de 17h desta sexta-feira (26). Em meio aos peregrinos que se dirigem à praia para o evento com o papa Francisco, eles exibem cartazes contra o governador Sérgio Cabral (PMDB) e contra os gastos públicos usados na Jornada Mundial da Juventude, E todo o dinheiro gasto em Guaratiba? Vai para onde? “Foi para a lama", disse o vendedor Sérgio Murilo. Em um dos cartazes se lê "Chega de festa com o meu dinheiro", fora os passeios de helicóptero para ir e voltar do trabalho.
Para não acontecer o que aconteceu na ultima terça-feira (23/07), dezenas de carros da PM (Polícia Militar) acompanham o protesto, muitos deles do Batalhão de Choque. O carro blindado com canhão de água, comprado recentemente pelo governo do Estado, está de prontidão para ser usado contra os manifestantes, caso a polícia veja necessidade.
Policiais também circulam entre os manifestantes, em uma nova forma de abordagem adotada pela polícia para conter confrontos e vandalismo. Mochilas de manifestantes são revistadas pelos policiais.
"Sou branco de classe média e não fui revistado. Vi um monte de negros e pobres sendo revistados. Ninguém da Jornada Mundial da Juventude foi revistado. Posso me vestir como católico e carregar coquetel molotov", afirmou Thiago Tomazine, 22, estudante de biologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
Segundo o tenente-coronel Claudio Costa, a exemplo da manifestação de ontem, PMs comuns irão acompanhar o protesto, caso os manifestantes se desloquem pelas ruas do bairro. O Choque acompanhará o ato à distância e será acionado se necessário.
Alguns peregrinos vaiaram os ativistas ateus. Houve princípio de bate-boca, mas depois os ânimos se acalmaram. Um grupo de voluntários da JMJ fez um cordão de isolamento para que peregrinos pudessem sair da estação de metrô da praça Cardeal Arcoverde, deixando de lado o que tem acontecido no Brasil.
Para a atriz Lis Coelho, "Este é um protesto contra os gastos públicos com a vinda do papa e todos os abusos deste governo”. Está mais do que dito pelo povo tudo de errado que está acontecendo, e as manifestações mostram isso. Só espero que não aconteça desta vez o que tem acontecido nos protestos

Até o momento não houve confrontos!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

O Primeiro dia do Papa Francisco no Brasil

Como todos já previam a visita do Papa, esta sendo marcada por protesto, violência entre manifestantes e policiais e palavras de ordem, exigindo explicações do governo sobre o alto custo com a visita do Papa ao país, o mesmo que a aconteceu durante as copas das confederações no mês passado.
Como sempre acontece o movimento começou pacifico mais por volta das 19 h, houve um tumulto em frente ao Palácio da Guanabara, quando o Papa já havia deixado o local. Manifestantes jogaram bombas de fabricação caseira em policiais, que revidaram com balas de borracha, jatos d'água e bombas de gás lacrimonêneo.
PMs do Batalhão de Choque chegam em Laranjeiras e no Largo do Machado, para tentar conter e dispersar o tumulto formado entre manifestantes e policiais.
Segundo a PM, duas pessoas foram detidas na manifestação em frente ao Palácio Guanabara, Laranjeiras. Um dos manifestantes foi preso por portar coquetéis molotov e o outro foi detido por desacato. Os dois foram levados para a 9ª DP (Catete).
Por meio do Twitter, a Policia Militar informou que um policial militar foi ferido, após ser atingido por um coquetel molotov. O policial sofreu queimaduras no tórax e foi encaminhado com urgência ao hospital e que duas pessoas que estavam transmitindo ao vivo o protesto foram detidas. De acordo com a corporação, eles estavam incitando a violência. A Polícia Militar não informou os nomes e nem o veículo para onde os detidos trabalham.  Em seu canal oficial no Twitter, o coletivo Mídia Ninja disse que um dos detidos trabalha para o grupo.








Aos gritos de Justiça, os manifestantes deixam o Largo do Machado e caminham em direção a 9ª DP (Catete), para onde foram levados os detidos na manifestação.

Segundo um representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o manifestante ferido Rafael Caruso, ferido está neste momento na 9ª DP do Catetê para fazer o registro de ocorrência

sexta-feira, 19 de julho de 2013

5º Grande Ato - Sede do governo capixaba e cabines da 3º Ponte são depredados em protesto pelo fim do pedágio

Cerca de 300 pessoas saíram da Ales e foram até o Palácio Anchieta, onde interditaram o



transito do Centro de Vitória durante a manhã e tarde desta sexta-feira (dia 19/07).
Como sempre o protesto começou de maneira pacifica mas quando chegou no palácio Anchieta, vândalos depredaram a sede do governo, Palácio da Fonte Grande, também do governo, a Secretaria de Estado da Fazenda, além de bancos, e policiais militares precisaram agir com bombas de efeito moral. Trinta e cinco pessoas foram detidas, segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) e levadas para a Delegacia Patrimonial.
Os manifestantes saíram da Ales e começaram a passeata indo até o Tribunal de Contas do estado. Não houve alteração de ânimos entre polícia e manifestantes no local. De lá, o grupo seguiu para a praça do pedágio da Terceira Ponte, que estava com o trânsito liberado nos dois sentidos. Alguns participantes depredaram cinco cabines e quebraram cancelas, liberando a passagem de veículos sem pagamento de tarifa até mais ou menos ao meio-dia. A maior parte incentivava a não violência e pedia que os outros continuassem o percurso.
Dessa vez os manifestantes saíram da pela Enseada do Suá, passaram e fecharam a Avenida Beira-Mar, obrigando os motoristas a seguirem pela Av. Vitória, provocando um enorme engarrafamento no Centro da cidade, os manifestantes fecharam as duas pistas da Av. Jerônimo Monteiro e Av. Getulio Vargas, até o palácio Anchieta, obrigando os motoristas a fazerem o retorno. No local, um grupo jogou rojões e quebrou janelas da sede do governo. De dentro do palácio, a polícia revidou com bombas de efeito moral e conseguiu dispersar os participantes da área do palácio.
Depois que a policia dispersou os manifestantes do Palácio Anchieta, o movimento decidiu ir para o Palácio da Fonte Grande, ainda no Centro da cidade. Manifestantes desceram as três bandeiras que estavam hasteadas na frente do prédio, e alguns começaram a jogar pedras nas janelas. A Tropa de Choque (BME) voltou a intervir e afastou o grupo. Alguns minutos depois, policiais passaram de motocicleta entre os participantes e uma pessoa jogou uma pedra em um dos militares. Houve novo confronto.
Barreiras feitas com tapumes foram montadas para proteção contra a polícia. Um grupo juntos pedras atrás da barreira. Uma mulher tirou a roupa e foi aplaudida pelos que estavam no local, que gritavam "sem moralismo".

Quem passava pelo local, afirma que o centro da cidade, parecia uma praça de Guerra.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

O DIA QUE VITÓRIA PAROU!!!!!!!!!!!


Segundo a Central Única de Trabalhadores (CUT-ES), cerca de 80 entidades e cercam de um milhão de trabalhadores aderiram o movimento no Estado e saíram pelas ruas de Vitória.
As três pontes e as duas rodovias que dão acesso à capital foram bloqueadas por manifestantes. A tarde começou com trânsito completamente interditado na Terceira Ponte e na cinco pontes e liberado na Segunda Ponte.
Os rodoviários também aderiram ao protesto e os ônibus não saíram das garagens.
O grupo de manifestantes de Vila Velha e de Vitória fizeram um abraço simbólico na Terceira Ponte nesta manhã de quinta-feira (11) durante a Greve Geral no Espírito Santo.
Um grupo de manifestantes se reuniu na região da Ilha do Príncipe, no início da manhã. Galhos de árvores foram queimados para interditar as ruas. Quem tentou furar o bloqueio foi impedido pelos manifestantes.
Com bandeiras e apitos, integrantes do Sindicato dos Bancários caminharam até o Palácio Anchieta, onde deixaram um documento com as reivindicações do movimento. Depois, eles seguiram para a Assembleia Legislativa.
As ruas ficaram vazias e o comércio permaneceu fechado no Centro da Capital. A rodoviária não funcionou e os ônibus que chegaram não puderam entrar.
Durante o protesto, houve um princípio de confusão no Centro de Vitória, mas a polícia agiu rápido.

Vitória 
Na Avenida Florentino Ávidos, os poucos carros que conseguiram passar pelo bloqueio foram parados por um grupo de manifestantes. A Polícia Militar foi acionada, mas os carros tiveram que voltar. Para garantir que não houvesse mais confusão, os homens da Rotam permaneceram no local.
Alguns grupos fecharam as principais ruas e avenidas da cidade.
No início da tarde, aproximadamente mil manifestantes, que chegaram de vários pontos da Grande Vitória, se reuniram e seguiram para a Assembleia Legislativa. Na frente da Casa, eles colocaram fogo em pneus e impediram a passagem de veículos no sentido Praia do Canto – Centro de Vitória.
O Terminal de Vila Velha amanheceu vazio e sem nenhum movimento. Apenas policiais faziam a segurança do local. O Terminal de Itaparica também permaneceu fechado durante a manhã. Sem ônibus, alguns capixabas tiveram que usar a criatividade e se locomoveram de bicicleta.
A paralisação de 100% da frota de ônibus fez com que mais de 500 mil pessoas deixassem de ser transportadas.

Vila Velha e Cariacica 
Na Segunda Ponte, que liga as cidades de Cariacica e Vitória, o trânsito de veículos foi completamente interditado. Os manifestantes se concentraram em dois pontos, um grupo em frente à Rodoviária de Vitória, e o outro, formado por motoboys, em Cariacica. A concentração dos manifestantes começou por volta das 5 horas. No início da tarde, o trânsito no local foi liberado.
Na Terceira Ponte, funcionários da construção civil tentaram passar, mas foram impedidos pela polícia. O Grupo de Apoio Operacional montou uma barreira e recebeu ordens para não deixar ninguém subir. A intenção dos manifestantes era atravessar a Terceira Ponte a pé para se encontrar com representantes de outros sindicatos em Vitória. Mas a ação da polícia frustrou os planos.
O pedágio foi cobrado em apenas uma cabine nos dois sentidos (Vitória - Vila Velha e Vila Velha – Vitória). O trânsito de veículos ficou lento pela manhã e os motoristas tiveram que ter paciência. No sentido Vila Velha-Vitória, o congestionamento chegou a 23 quilômetros.
As interdições começaram logo no início da manhã. As barreiras foram feitas na entrada da CST, em Jardim Limoeiro; na Rodovia Norte Sul, na altura de Laranjeiras; e também na BR 101, nas proximidades da entrada do bairro Carapina e do viaduto que dá acesso à Rodovia do Contorno. Mas foi na rodovia federal que aconteceu a maior concentração de manifestantes no município. Em todos os piquetes, cartazes com reivindicações, bandeiraços e muitos fogos de artifício.
O protesto foi pacífico, mas quem tentava furar o bloqueio foi impedido pelos manifestantes. Apenas ambulâncias e carros do Corpo de Bombeiros eram autorizados a passar pelo bloqueio. Motoristas e motociclistas precisaram ter paciência.

Guarapari
Cerca de 150 manifestantes realizaram um protesto na Rodovia do Sol, na praça do pedágio. O grupo se concentrou às 5h e bloqueou os dois sentidos da rodovia.
Segundo os manifestantes, o protesto é pacifico e não há o objetivo de prejudicar a vida dos motoristas que precisam trafegar pela via. O grupo afirmou ainda que a cada quinze minutos as cabines do pedágio foram liberadas para dez carros passarem.
No final da manhã, parte dos manifestantes colocou fogo no meio da rodovia. A Polícia Militar esteve no local e não houve confronto.

sábado, 6 de julho de 2013

O 4º GRANDE ATO - VITÓRIA/ES

Muitos organizadores e a população em geral, ficaram bastante preocupados com o fato de o Brasil ter ganhado a Copa das Confederações da FIFA, 2013 e esquece-se tudo o que o povo conquistou e tem a conquistar, mas bem diferente do que aconteceu em 1970, quando a população torcia e vibrava com a seleção de futebol no México, enquanto prisioneiros políticos são torturados nos porões da ditadura militar e inocentes são vítimas desta violência. Todos estes acontecimentos são vistos pela ótica de uma família quando um dos seus integrantes, um pacato trabalhador da classe média, é confundido com um ativista político e "desaparece", como mostra o filme “Pra Frente Brasil”.
Mas a população continuou indo para as ruas e reivindicando saúde, educação e transporte no padrão FIFA, além do fim da corrupção.
Na ultima quinta-feira, durante o 4º grande ato, cerca de três mil capixabas saíram em passeata da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) em direção a Assembleia Legislativa do Espírito Santo, onde um grupo de manifestantes continuam acampados na sede da instituição até a votação do projeto de lei que acaba com o pedágio da terceira ponte, que liga a capital até a cidade de Vitória.
Mas infelizmente no final do protesto pacifico a policia se excedeu e vândalos destruíram cabines de pedágio.
Mas acho que tudo isso só mostra que o Brasil acordou!!!!!!!!